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pedras

RELATOS DE THETAHEALING®

pequenas histórias que revelam o que há dentro de nós


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Dívidas, a dor de ficar sem nada

Ela queria poder acabar com as dívidas que tinha. Apesar de não dever muito dinheiro, pagar pedia constância e foco e ela nunca conseguia pôr as dívidas em primeiro lugar. Como consequência, algumas dívidas tinham anos, apesar de não serem muito avultadas. A vergonha de não escolher pagar as suas dívidas incomodava-a, afastando-a das pessoas a quem devia.

Em sessão, descobrimos que ela temia que, ao pagar tudo, ficasse sem nada. Apesar de que pagar progressivamente as suas dívidas era uma opção muito moderada e sensata, na sua cabeça, pagar tudo equivalia a ficar sem nada!

Procurámos o momento em que tal conclusão se podia ter alojado no seu inconsciente e ela recordou, rapidamente, um episódio à muito esquecido.

Tinha cerca de 6 anos e ao chegar a casa, com a sua mãe, encontrou a casa completamente vazia. Sem móveis, nem electrodomésticos, os seus pertences no chão e apenas 2 colchões. Viviam numa casa alugada a um amigo, cujas dívidas ao banco tinham conduzido à penhora do recheio do imóvel, facto desconhecido e inesperado. O recheio era obviamente da mãe da menina, mas isso o banco desconhecia. Porém, para que esta dívida fosse paga, ambas ficaram sem nada!


Desmantelámos a crença limitante e trouxemos-lhe a consciência de que é possível pagar dívidas sem ficar em zeros!

 

Se tiver uma vida folgada, não consigo provar como sou forte!

Este cliente escolheu, como muitos, o inquietante assunto da economia: ter suficiente em todos os momentos! 

Tendo passado por contratempos fortes, o meu cliente perdera o seu negócio e encontrava-se numa posição economicamente delicada, questionando-se sobre o sentido da vida enquanto batalha para sobreviver. Ele queria ter mais paz, nos relacionamentos, na economia e em tudo o mais.

Procurando dentro de si, o meu cliente encontrava-se cansado da batalha porém, o que mais o motivava a prosseguir era o facto de ter que provar a sua competência à mãe. Tinha com ela uma relação turbulenta. Nunca se tinha sentido suficientemente amado nem apreciado, por isso precisava continuar a dar provas à sua mãe do seu valor e capacidade de vencer as adversidades. Porém, não era possível dar prova da sua força sem desafios! E assim ele se mantinha numa espiral desgastante em busca de dignidade e apreço.


Liberámos as crenças que o estavam a limitar e trouxemos-lhe a noção de que ele podia viver com facilidade e leveza, reconhecendo o seu valor próprio sem precisar de adversidades para tal.

Pessimismo, contar com o pior para estar a salvo

Apesar de consciente do seu papel fundamental na criação da sua realidade, o meu cliente não conseguia se livrar de um pessimismo de raiz, que mesmo nos melhores momentos, tendia a roubar-lhe a capacidade de esperar o melhor. De forma incontrolável, estava sempre atento ao que podia ser difícil, ao que podia correr mal, e apesar do seu pessimismo estar já bastante trabalhado, ele o impedia de se permitir sonhar mais alto e cocriar mais e melhor para si.

Percebemos ao investigar que a sua relação com o seu pai era a chave deste enredo.

Filho de pais separados, ele tinha convivido com a violência física e o carácter intempestivo do seu pai desde o útero. Apesar dos pais se terem separado muito cedo, as visitas à casa do pai estiveram sempre para ele cobertas de um alarmismo enorme - medo de que o pai perdera o controle, se irritara e mudara repentinamente de humor como era seu hábito.

Nesse sentido, o meu cliente fez das visitas a casa do pai um exercício intenso de atenção e tensão para que nada corresse mal. O mais importante era que ao seu pai não lhe "saltasse a tampa"!

Pela primeira vez, em consulta, ficou para ele claro como esse exercício quinzenal de esperar o pior e agir para conter essa possibilidade, o tinha moldado completamente.


Ainda desconfiado (os hábitos, como as conexões neuronais não se alteram assim tão rápido!... e por vezes pedem um exercício consciente da parte de quem recebe a alteração)  ele aceitou soltar esse modus operandi, e transformar a sua crença na noção de que é seguro parar de esperar o pior. De que é possível e ELE já pode esperar o melhor cenário, contar com ele e trabalhar para que assim seja!

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A pessoa que não conseguia estar no mesmo lugar por muito tempo

Ela era uma mulher curiosa e aventureira que adorava conhecer o mundo, saltar de um país para o outro, mudar frequentemente de lugar e conhecer diferentes culturas, realidades e pessoas. Até aqui tudo bem.

O que a preocupava era o fato de que quando assentava num lugar, num emprego ou numa relação, passado algum tempo ela começava a questionar se ali era o seu lugar, se estava cómoda ali, se era ali que queria estar. E a sua vida era vivida com um invariável tom de inquietação que lhe roubava a serenidade mais frequentemente do que ela gostaria.

Escavando no seu inconsciente demos com uma memória dos seu 3 a 5 anos. Como muitas outras pessoa, na sua infância,  quando adormecia no carro, era deixada a dormir pelos seus pais, sob vigilância, mas sozinha. Quando acordava, ela relatou que se sentia invariávelmente frustrada pela ideia de estar a perder algo que os seus dois irmãos, que não tinham adormecido, estariam a viver! A decepção e o desamparo ensinaram-lhe que ela deveria manter-se sempre viva e atenta para não perder pitada!


Apesar de ser da sua personalidade viver a vida ao máximo, a minha cliente ganhou a noção de que era possível fazê-lo sem inquietação, mas sobretudo movida não pela falta de algo ou pelo medo a perder algo, senão apenas pelo gosto!

Sou a nódoa no pano da minha família

Numa consulta dedicada a aumentar o caudal de trabalho de um cliente percebemos com espanto que a quantidade que o seu inconsciente revelava ser aceitável como volume de trabalho era muitíssimo limitada.

Procurando a razão, chegámos primeiro à dura convicção de que ele "não merecia mais", de que ele em geral não era merecedor. Ao procurar mais fundo encontrámos uma crença criada muito cedo na vida desta pessoa. 

Filho não planeado de pais muito novos, o meu cliente contactou com o doloroso choque que lhe causou o embate entre estas duas realidades: por um lado a sensação do vertiginoso entusiasmo de estar no ventre da sua mãe e a expectativa feliz de nascer; por outro, o descobrir que não era tão bemvindo assim! Que era um deslize dos seus pais, um inesperado inconveniente para as suas vidas e uma nódoa no pano da sua família materna (a mais jovem dos dois namorados). 

Ele sentia claramente a força do ditado "no melhor pano cai a nódoa" e fazia questão de repetir que ele era a nódoa do pano.


Reprogramámos essa parte da sua perceção de si, afirmámos o seu merecimento, a legitimidade de estar aqui e o seu direito inato a desejar e a ter o que quiser!

Curando o ressentimento que guardava pelo pai

Trabalhar sobre os ressentimentos é crucial para libertar espaço dentro de nós... e trabalhar sobre os temas pai e mãe ainda mais! Querendo e fazendo o melhor que podem por nós, os nossos pais ainda assim dão um forte contributo às nossas dores e crenças limitantes! Mais que não seja pois são os adultos de referência na época mais crucial da nossa formação. 

Ao procurar as expressões e motivações do seu ressentimento, a minha cliente foi tomando consciência de crenças como "nada é suficientemente estável, bom ou amoroso", reconhecendo a sensação de que ela precisava de estar sempre atenta e alerta e sobretudo que sempre precisava fazer mais e melhor porque nada era suficientemente estável, bom ou amoroso... Uma verdadeira prisão emocional!

No percurso do Thetahealing® um dos trabalhos de consciencialização mais interessantes é  indagar sobre as aprendizagens, benefícios e virtudes desenvolvidas com determinada vivência. Nesse sentido, a minha cliente compreendeu que tinha aprendido do comportamento (não muito saudavel) do seu pai, a ser inteligente, sagaz e atenta; a esforçar-se, a não baixar os braços e a exigir de si sempre mais.

Ao entender os benefícios da aprendizagem, pudémos separar as virtudes aprendidas do tipo de processo escolhido para as aprender, alterando o método, logo o doloroso processo também!

Instalando no seu inconsciente a percepção de que ela podia ser inteligente, sagaz, atenta e empenhada em melhorar, sem precisar usar como combustível de evolução a dor de não ser nunca suficiente, ou de que não houvesse nunca estabilidade suficiente.


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Doença crónica, uma forma de expiar a sua culpa

A minha cliente tinha duas condições crónicas que a perseguiam, duas doenças que, apesar de não serem muito limitantes, a faziam sentir-se incapaz de viver plenamente a sua vida.

Procurando dentro dela encontrámos culpa. Ela sentia-se de algum modo culpada pela relação que tinha com o seu irmão, por ter sido desrespeitadora e impertinente na sua juventude (aquelas dinâmicas de irmãos...) porque, olhando para o passado, se considerava "a má". 

De certo modo, ela sentia-se responsável da forma pouco saudável como o seu irmão vivia a sua vida e das limitações às quais ele parecia estar amarrado. Como se as suas atitudes tivessem tido o poder de corromper a integridade do seu irmão, a minha cliente carregava um remorso enorme.

E acrescento aqui o meu olhar: nada do que a minha cliente me contou ter feito era tão grave como para traumatizar e bloquear alguém para toda a vida!

Olhámos para essa construção com atenção, e verificámos que ela estava a interromper o fluxo da sua própria vida, não só através destas doenças crónicas, mas porque, nas palavras dela, "nada ia para a frente". Profissionalmente nada dava certo, como mulher, carregava a frustração de não conseguir ter filhos... "Se tu não avanças, eu também não" era de algum modo, o seu mecanismo inconsciente para expiar a dor do seu remorso.

Com gentileza e empatia, liberámos a noção de culpa e de maldade que carregava, trouxemos-lhe a perceção de que o seu irmão era livre para construir a narrativa que quisesse com a sua própria vida, para se superar e transformar, tal como ela. E que, do mesmo modo, ela tinha o direito de avançar com a vida dela, mesmo que o seu irmão não quisesse avançar com a sua. Desprendemos os grilhões que a amarravam ao destino do seu irmão e mesmo amando-o e preocupando-se com ele, devolvemos-lhe a possibilidade de andar para a frente.

Ser terapeuta não é boa ideia

Este relato não é um relato mas um pot-pourri de descobertas minhas, nas minhas indagações e auto sessões, sobre a temática das terapias. Se também és "terapeuta" põe atenção nestas linhas, no final ensino-te como testar estas possibilidades para perceber se tu também as carregas em ti. Das coisas que mais me impactaram no meu primeiro curso de Thetahealing® foi uma lista de crenças limitantes que deveriamos testar, na qual estava incluida a crença "Eu serei morto por ser um curador"! Aquilo pareceu-me incompreensível e tonto. Porém, ao testar no meu corpo, o meu inconsciente confirmou acreditar nessa "verdade". 

Que não é seguro ser um curador, terapeuta, curandeiro, xaman, feiticeiro, psíquico, vidente ou líder espiritual, pensando bem, é fácil de compreender! Historicamente, este grupo de "profissionais" sempre foi simultaneamente temido e cobiçado pelas suas capacidades e pela natureza do seu trabalho. Como se não chegasse, até há 200 anos atrás, aqui em Portugal, mulheres e homens morriam aos pés da Inquisição por qualquer ação que indicasse relação com qualquer arte de cura ou espiritualidade não cristã... é fácil entender que uma crença assim esteja tão disseminada.

No meu trabalho pessoal de autosuperação e limpeza, encontrei nesta área muitas outras crenças limitantes. Deixo-vos alguns exemplos:


- "É incompatível fazer trabalho de cura/espiritual e ter uma família, marido e filhos. Terás de escolher um ou o outro, ou eventualmente perderás um dos dois." Esta crença reflete uma divergência que nos é familiar a todos, entre o nível espiritual e mundano, possível influência do pensamento religioso, transversal um pouco por todo o mundo;


- "Não é correto cobrar dinheiro por este trabalho. O curandeiro da tribo vive das dádivas daqueles que ajuda"... curioso que esta frase seja tão reconhecível ao nível popular, porém, que os médicos tenham conseguido superar com tanta facilidade esta crença, que no seu caso (e eles são a personificação oficial dos antigos curandeiros) não os limita!


- "Se me dedicar a isto plenamente acabarei só e sem vida própria." Esta crença veio-me muito claramente acompanhada da imagem do que significa, na minha conceção, ser o Sumo Pontífice de uma religião. Algures dentro de mim eu temia entregar-me plenamente ao meu trabalho porque acreditava que o desejo natural de prosseguir e superar fosse me levar até àquele estatuto máximo de uma religião em que o isolamento, o auto-recolhimento e responsabilidade por um coletivo põe de parte a vida pessoal, seus desejos e prazeres.  


Para testar estas e outras crenças bebe um bom copo de àgua e põe-te de pé, pés ligeiramente juntos, olhos fechados. Agora diz em voz alta "Sim, sim, sim" e vê como o teu corpo reage. Se ele estiver bem hidratado e energeticamente estável, ele vai-se mover para a frente. Depois diz em voz alta "Não, não, não", do mesmo modo, o teu corpo deve pender para trás.

Uma vez afinando o teste básico, e partindo sempre do centro, em equilíbrio, podes dizer cada uma destas crenças (ou outras), uma de cada vez, e verificar como reage o teu corpo a cada afirmação. Este é um teste importado da Kineseologia, que serve para confirmar com o corpo a presença e a ausência de informação no teu sistema. 

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O risco de ter sucesso

"E se fores bem sucedido naquilo que fazes, se tiveres sucesso, se fores mesmo muito bom e reconhecido... o que é que pode correr mal?" perguntei-lhe eu.

Por incrível que pareça, mesmo aquilo que mais desejamos pode albergar receios. "O pior que pode acontecer é ser tão notado, tão notório, que qualquer passo em falso me será cobrado a preço de ouro." O pior de ser muito bom, para o meu cliente, era o facto de não haver margem para erro, mas sobretudo, o facto de estar mais exposto que as demais pessoas. "Quem tem muito sucesso salta à vista dos outros, fica mais exposto." A imagem que o meu cliente partilhou comigo foi a de estar sentado numa plataforma a 3 metros de altura acima da multidão. Tudo o que ele fizesse, no caso de ser bem sucedido, seria observado por essa multidão. Os complacentes e os invejosos, os bem intencionados e os mesquinhos, todos estariam lá para ver. 

Imaginando essa plataforma, não foi difícil empatizar com o desagrado que o travava de caminhar para o sucesso!


Por isso, substituímos as crenças que o seguravam dessa ameça pela noção de que era seguro ser bem sucedido, de que ele poderia sempre escolher até onde queria ir e quanta visibilidade desejava ter. Também lhe trouxemos a noção de que ele possuía todas as capacidades necessárias, incluindo bom senso e intuição, para fazer o melhor uso possível do seu sucesso, o uso que melhor o servisse.

Abundância, o terror de se sentir responsável pelo o​utro 

Quem passou pelos anos 80 cresceu com a imagem dos meninos mal nutridos em África. E se foi criança nessa época, ouviu certamente alguém dizer que "não se deixa comida no prato, com todos os meninos que morrem à fome no mundo!"

Mas esta cliente ia mais longe no seu temor de ser abundante, e por muito que procurássemos tirá-la dessa sensação que não podia ter tanto quando outros tinham tão pouco, ela não estava disposta a arredar pé da sua crença. Era inegociável e a ideia de soltar aterrorizava-a, porque na verdade tal apego era a muralha de contenção de uma dor muito maior.

Se a dor era dela ou não, se era uma memória genética que ela retinha de um antepassado longínquo, uma memória histórica que ela absorveu, uma vida passada ou uma criação da sua imaginação, isso não importava para nós. Aliás, o Grande Mistério é tal que nunca saberemos responder. Mas sabemos, a ciência certa, que o cérebro toma como real aquilo que vê, o que imagina e o que visualiza, por isso, para libertar a minha cliente daquela crença limitante e daquela dor paralizante que mantinha a crença ali (e a sua vida económica claramente abaixo das possibilidades) era crucial honrar a narrativa que dela emergira.

Ela recordou um tempo antigo, talvez na época feudal, e uma senhora abastada, dona de terras e riquezas. Recordou um período de más colheitas em que na casa do senhor seu esposo se guardou para uso próprio todo o fruto da terra, deixando morrer à fome todos os camponeses desfavorecidos e desesperados.

Desse episódio terrível ela guardou uma enorme dor e a "verdade" irrevogável que se tem de partilhar tudo o que se tem, que solidariedade é sobrevivência. Nas suas palavras, "se tenho 10, devo dar 9"... para quê ser abundante se, neste caso, a abundância traz dilemas, traumas, e uma "responsabilidade" acrescida face ao outro, outrora dolorosamente negligenciada...

Limpámos a memória da dor e trouxemos-lhe a clareza que não só esse episódio não precisava se repetir por haver abundância, como que era perfeitamente seguro para ela ser abundante.

A mulher que acabava os relacionamentos mas nunca os soltava  

Apesar de conseguir acabar com um relacionamento quando pertinente, de alguma forma a preocupação, o vínculo e até o cuidado emocional com os ex parceiros não acabavam 100% para esta mulher. Ela não deixava de estar presente na vida deles, de ser solicitada e sobretudo não conseguia fazer um corte radical, porque essa ideia lhe trazia um sentimento de culpa muito forte e difícil de lidar. Essa situação ocupava espaço na sua vida e não a deixava progredir tranquilamente, pois sempre havia um ex-namorado que "cuidar".

Quando trabalhámos sobre esta questão encontrámos primeiro um facto doloroso da sua infância - é comum nas sessões de Thetahealing® ir navegando por diferentes memórias de infância, geralmente das mais recentes para as mais antigas (e inacessíveis), chegando por vezes à sensação ou "recordação" de uma memória da vida de um dos nossos avós, ou outras mais antigas e inexplicáveis. Tratava-se de um episódio no qual, regressando da escola, ela encontrara um pássaro ferido que levara para casa, com a intenção infantil de o cuidar e curar. Porém, depois de um período (que ela interpretou como de desatenção), o passarinho morreu. E a menina sentiu uma tristeza enorme, que associou à culpa de não ter cuidado suficientemente bem.

Depois acedemos a outra memória, tão ou mais dolorosa. Nesta recordação de um outro tempo, a minha cliente revivia a sensação da dor e culpa que lhe causara o suicídio de um seu enamorado, cujo amor ela não correspondia.

Tendo-se sentido responsável pela morte daquela pessoa, ela se comprometera a cuidar de forma vigilante daqueles que um dia a amaram. Por essa razão não conseguia abrir mão completamente dos seus ex companheiros sentimentais.

Libertámos essa dor do seu campo energético, libertámos a crença de que ela era eternamente responsável pelo bem estar emocional daqueles com quem um dia se relacionara e devolvemos-lhe liberdade para amar e proseguir. 

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